domingo, 1 de março de 2015

Escalação dos Times da FEPRAN

Hoje a FEPRAN tem 6 clubes filiados, sendo 5 ativos.
Abaixo segue a escalação desses clubes:

Cesp Unimep (Botonista: Marcelo Guimarães)
Dunga;
Ovo
Junior Baiano
Gamarra
Tricolor;
Óliver
Guerrero
Zico
Rosinha;
Esperança
D2

Verona Club (Botonista: Pablo Rodrigo)
Léo;
Felipe
Campbell
West
Evandro Mesquita;
Argel
Branco
Aílton;
Roni
Romário
Renato Gaúcho

Bad Boy (Botonista: Eduardo Viana)
Clêmer;
Café
Odvan
Cléber
Água;
Leandro Ávila
Ciclone
Hakkinen
Panamelli;
Donald
Zidane

Blue Company (Botonista: Renato Araújo)
Abdullah Zangado;
Carlos Miguel
Scheidt
Preto
Zé Alcino;
Seriffo
Renato
Bergkamp
Beto;
Signori
Lentini

Quebra Vento (Botonista: Diego Souza)
Rogério Ceni;
Rocha
Roberto Bolão
Dedé
Caniggia;
Maicon
Marinho
Kluivert
Luis Henrique;
Roger
Pacato

World Sky (Botonista: Roberto Tavares)
Jorge Campos;
Brasilians
Gonçalves
Gottardo
Granado
White;
Ojni
Mudo
Ondulante;
Italianinho
Belga

sexta-feira, 20 de junho de 2014

O futebol de botão

O Futebol de Botão é um jogo simulado de futebol praticado com botões apropriados, que, de certa forma, representam os jogadores e são movidos com o auxílio de uma palheta; é praticado como um "passatempo" e como esporte oficialmente reconhecido sendo, nesta última condição, denominado "Futebol de Mesa".

O futebol de botões foi inventado em 1930 pelo brasileiro Geraldo Cardoso Décourt, que, primeiro jogava com botões de madeira, passando posteriormente a usar os botões de plastico. Dessa brincadeira de criança surgiu o "jogo de botões", aquilo que se tornaria o esporte difundido e praticado como modalidade esportiva, apresentando uma diversidade de regras e materiais, tendo adeptos em um grande número de países.

O dia do nascimento de Geraldo Décourt em 14 de fevereiro, foi oficializado pelo governador Geraldo Alckmin, em São Paulo, no ano de 2001, como o "dia do botonista".

Décourt foi um incansável divulgador e organizador de eventos de futebol de mesa, o que propiciou o desenvolvimento do esporte, assim como sua popularização.

Paralelamente a esse incremento de regras e desenvolvimento de materiais cada vez mais adequados à execução do jogo, em diversas regiões do Brasil, mormente nas décadas de 1930 a 1980, várias modalidades eram praticadas, usando-se diversos tipos de botões e superfícies onde os mesmos deslizavam, desde o piso das casas, mesas de jantar, até o famoso "Estrelão", mesa de jogo sem cavaletes, produzida pela fábrica Estrela, durante os anos 70.

Muito famosos ficaram os "botões de osso" ou de "paletó”, que nada mais eram que os botões retirados dos antigos ternos sociais; dentre esses, uma classe de botões conhecida como "Paulo Caminha", marcou época; depois vieram as "capas de relógios", que nada mais eram que os "vidros' substituídos dos relógios que iam para conserto e tinham os "vidros' trocados; finalmente, na década de 1950, surgiram os botões industrializados, de plástico, com adesivos colados ao centro, contendo os escudos ou mesmo as faces dos jogadores dos times famosos do Brasil.

Os botões de acrílico já eram utilizados, entretanto, em uma proporção bem menor em relação aos dias de hoje, quando são predominantes.

Os botões industrializados começaram com os famosos canoinhas, que eram botões rebaixados no meio, com o rosto do jogador ao centro, normalmente com imagem em preto e branco; existiram até alguns coloridos. Algumas fábricas os fizeram: Estrela, Trol e outras.

Os "Bolagol"

Eram botões fabricados pela "Plásticos Santa Marina" tendo de início o nome "Futebol Miniatura"; vinham em caixas de time simples ou em caixas de times duplos, as caixas eram assim:
Caixa dupla com o nome antigo de "Futebol Miniatura"
Caixa "BOLAGOL" simples, já com o nome Bolagol

Os fabricantes de botões "BOLAGOL" primaram em fazer uma das maiores coleções de times do Brasil e estrangeiros de que se tem notícia, ninguém fabricou tamanha diversificação de times de tantos estados brasileiros; a coleção é composta por aproximadamente 130 equipes entre brasileiras, seleções e estrangeiras.

Coleção "Onze de Ouro"

A "coleção onze de ouro" foi feita em homenagem às seleções brasileiras de 1958 e 1962, equipes campeãs mundiais, e os times que possuíam jogadores nestas seleções e que tinham maior destaque à época no Brasil, que eram os paulistas; Palmeiras, Santos, São Paulo, Portuguesa e Corinthians; e os cariocas; Flamengo, Botafogo, Vasco, Fluminense e América.

Esta coleção teve duas etapas, a primeira em 1964 e a segunda em 1965; eram botões vendidos em bancas de jornal, em pacotinhos com um botão dentro e para se conseguir as palhetas (apertadeiras e outros nomes dependendo do estado), goleiros e as traves (goleiras no sul) era preciso trocar "jogadores chaves" pelos mesmos. A coleção até hoje é procurada pelos colecionadores sedentos por possuir os grandes jogadores de uma época de ouro de nosso futebol.

A Estrela lançou, já na década de 1970, um novo botão, mais alto, porem mais barato e de menor qualidade que o famoso "canoinha", eram eles "o estrela chutador".

A "Estrela" lançou também, após a série com os fotos dos jogadores, uma série com escudos dos clubes de futebol do Brasil. 

O botão de "Banca de Jornal".

Quase que concomitante ao lançamento dos botões Onze de Ouro, a febre do jogo de botão invadiu o Brasil e foram lançadas algumas séries denominadas "Craques da Pelota", onde existiam os "patente requerida" e "marca registrada", brincadeira derivada do fato de vir escrito atrás da chapinha que prendia o rosto do jogador, estas palavras.

Também criaram a série "Ídolos do Futebol" que além de ser vendida em bancas de jornal, era encontrada também nos grandes magazines.

O último modelo que saiu com o rosto dos jogadores de futebol era a série Gulliver, que veio com algumas variações, dentre elas um botão chamado "cristal". Estes dois últimos modelos são vendidos ainda hoje em grandes magazines, porém, apenas com os distintivos de grandes clubes de futebol e seleções.

Reconhecimento oficial

Através da Resolução N.º 14, de 29 de setembro de 1988, acatando ao Of. N.º 542/88 e ao Processo N.º 23005.000885/87-18, baseado na Lei N.º 6.251, de 8 de outubro de 1975 e no Decreto N.º 80.228, de 25 de agosto de 1977, assinada pelo seu então Conselheiro-Presidente Manoel José Gomes Tubino, o CND (Conselho Nacional de Desportos) reconhece o Futebol de Mesa como modalidade desportiva praticada no Brasil, como uma vertente dos esportes de salão, no qual se incluem o xadrez e o bilhar, por exemplo. O Futebol de Mesa é praticado oficialmente em cinco modalidades; quatro oficiais (Disco, Bola 12 Toques, Bola 3 Toques e Dadinho) e uma experimental (Pastilha).

A CBFM (Confederação Brasileira de Futebol de Mesa) regula e orienta a prática desse esporte no Brasil. Uma das principais lutas dos praticantes é fazer com que o esporte seja conhecido pelos leigos como Futebol de Mesa e não como Jogo de Botão, pois essa associação faz com que o esporte esteja ligado à prática de um jogo infantil o que dificulta seu reconhecimento público como esporte e, consequentemente, seu desenvolvimento.

Após o reconhecimento institucional do Futebol de Mesa como esporte, as modalidades passaram por um crescimento estrutural e conceitual sem precedentes. As federações estaduais foram organizando-se e ganhando "status" semi-profissional e atualmente, existe uma interligação estrutural entre os eventos promovidos pelas federações estaduais. O Futebol de Mesa (também chamado de Futmesa), desenvolve campeonatos estaduais individuais e por equipes. Os grandes clubes de futebol também têm equipes participando, como Corinthians, Nacional, Palmeiras, Rio Branco e Santos em São Paulo e America, Bangu, Flamengo, Fluminense, Vasco da Gama e Friburguense no Rio de Janeiro.

Modalidade Bola 12 Toques

Vulgarmente conhecida como "Regra Paulista" . Cada partida tem a duração de 20 (vinte) minutos e é disputada em 2 (duas) fases de 10 (dez) minutos, com intervalo máximo de 5 (cinco) minutos entre a primeira e segunda fases. Estando um jogador com a posse de bola, este terá direito a um limite coletivo de 12 (doze) toques, sendo que se até o 12º toque não houver chute a gol, será punido com tiro livre indireto cobrado do local onde a bola estiver estacionada. Cada botão, obedecido o limite coletivo de 12 (doze) toques, terá direito a 3 (três) toques ou acionamentos consecutivos. Se ocorrer um quarto acionamento consecutivo, será punido com tiro livre indireto cobrado onde ocorreu o toque excedente.

O Campeonato Brasileiro Individual da modalidade Bola 12 Toques é disputado desde o final do anos de 1980 e dele participam os melhores botonistas da modalidade de cada Estado do Brasil, que classificam-se para o evento mediante um sistema de "cotas" distribuídas pela Confederação Brasileira de Futebol de Mesa às federações estaduais.

O Campeonato Brasileiro de Clubes da modalidade Bola 12 Toques é disputado desde de 2007. Atualmente participam clubes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Alagoas, Piauí, Goiás e Rio Grande do Sul.

Em 2009 foi realizado na cidade de Budapeste (Hungria) o primeiro Campeonato Mundial da modalidade Bola 12 Toques, sendo o Brasil campeão por equipes.

Em 2012 foi realizado na cidade do Rio de Janeiro (Brasil) o segundo Campeonato Mundial da modalidade Bola 12 Toques, sendo o Brasil novamente campeão por equipes.

Modalidade Bola 3 Toques

Vulgarmente conhecida como "Regra Carioca". É disputada principalmente nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, São Paulo, Pernambuco, Amazonas e no Distrito Federal . É considerada a mais difícil para adaptação e aprendizado, por conter basicamente todas as regras do futebol de campo, como impedimento, sobrepasso, tiro livre, o tempo de duração é de 50 minutos , sendo dois tempos de 25 com intervalo de 5 minutos .

O Campeonato Brasileiro Individual da modalidade Bola 3 Toques é disputado desde o início do anos 80, tanto individualmente, como de equipes. O campeonato de equipes foi ao longo dos anos sendo modificado em sua forma de disputa, inicialmente com 2 atletas, no final dos anos 80 passou para 3 atletas, e a partir dos anos 90 foi adotada a formula atual de 4 atletas por equipe .
Em 2005 foram criadas as Copas do Brasil Individual e de Clubes.

Modalidade Disco

Vulgarmente conhecida como "Regra Baiana", possui duas vertentes ("Liso", onde os botões são lisos por baixo, e "Livre", onde os botões são ocos por baixo) e é a modalidade há mais tempo organizada. A primeira Associação dedicada a esta Regra foi estabelecida em 1959, em Alagoinhas (BA), permanecendo em atividade ininterrupta até os dias de hoje.

A primeira grande competição inter-estadual da modalidade Disco 1 Toque foi o Campeonato Norte-Nordeste (popularmente chamado de "Nordestão") em 1969. No ano seguinte, 1970, foi disputado o primeiro Campeonato Brasileiro Individual da modalidade.

Também na modalidade Disco 1 Toque é bastante comum a participação de tradicionais clubes de futebol, que possuem departamentos de Futebol de Mesa, tais como Bangu, Portuguesa e Vasco (RJ), Nacional (SP), Bahia (BA) e Grêmio (RS).

Modalidade Dadinho

A bola de jogo é um cubo confeccionado em acrílico ou material semelhante e conhecido por "dadinho". Cada face do cubo mede 0.6mm x 0.6mm e o seu peso varia entre 0,1 e 0,3 g. Suas faces devem ser lisas, sem saliências, sem nenhum tipo de adesivo ou decalque, não sendo permitido nenhum tipo de marcação. Os jogadores são discos circulares, semelhantes a botões com diâmetro máximo de 60 mm e mínimo de 35 mm, e sua altura máxima de 1 cm, podendo ser de qualquer cor ou combinação de cores, de qualquer material, com exceção metal e vidro. Os botões de uma mesma equipe poderão ser de tamanhos diferentes, como também, poderão ser de cores diferentes entre si, porém todos devem estar numerados. Cada botão somente poderá dar no máximo 3 (três) toques consecutivos ("palhetadas") individualmente e cada equipe somente poderá dar no máximo 9 (nove) "palhetadas" coletivas, devendo até o 9º (nono) toque obrigatoriamente ser um chute ou arremesso ao gol, caso não ocorra, no local aonde o "dadinho" parar, será efetuada uma cobrança de falta indireta.

Foi assinada no dia 10 de dezembro de 2011, na sede da Federação Paulista de Futebol de Mesa, a oficialização da modalidade Dadinho. A modalidade foi aprovada por unanimidade pela Coordenação de Regras Experimentais da Confederação Brasileira de Futebol de Mesa (CBFM), pelas 3 regras já oficiais (Bola 12 toques, Bola 3 toques e Disco 1 toque), chancelada pelo presidente da CBFM, Sr. José Jorge Farah Neto, e passou a ser considerada oficial a partir do dia 01/01/2012.

Modalidade Sectorball

O Sectorball é um esporte praticado notadamente no leste da Europa, com muitos pontos em comum com o Futebol de Mesa praticado no Brasil. Já foram disputados cinco campeonatos mundiais de Sectorball, sendo o último realizado na Hungria no ano de 2009 pela Federação Internacional de Sectorball.

A Confederação Brasileira de Futebol de Mesa (CBFM) introduziu oficialmente o Sectorball no Brasil em 2010, através da Federação de Futebol de Mesa do Estado do Rio de Janeiro (FEFUMERJ) e a partir de 2011 começou a ser realizado o Campeonato Brasileiro de Sectorball.

A coordenação e implantação da modalidade Sectorball no Brasil foi entregue, pela CBFM e FEFUMERJ, a Marcelo Lages, atleta do CR Vasco da Gama, ao nível nacional, e a Marcelo Coutinho, atleta do Bangu AC, ao nível estadual. Como modalidade já oficialmente adotada pela entidade, dentro da CBFM, que participou dos dois últimos Campeonatos Mundiais, o Sectorball possui hoje o mesmo status que as quatro modalidades tradicionais e oficiais brasileiras (Disco 1 Toque, Bola 3 Toques, Bola 12 Toques e Dadinho 9x3).

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Nova mesa: Início das comemorações pelos 20 anos de FEPRAN.


Bom dia amigos, no dia 10/05 estrearemos a nossa nova mesa, oficial, que recebeu o nome de Arena Nordeste, em homenagem a Praça do Nordeste, sede da nossa Federação e também recebeu o nome de Estádio Jair Tavares de Araújo, homenagem ao grande e saudoso Sr. Jair, figura carismática da Praça do Nordeste e pai do Renato Araújo, dono da Blue Company.

Começaremos bem o ano de 2014, ano em que estaremos comemorando os 20 anos de nossa Federação, e estamos ansiosos para inaugurar nossa nova mesa, e buscamos sempre estarmos cada vez mais próximos das regras e diretrizes oficiais do futebol de mesa carioca.

Promessa de um grande e emocionante campeonato.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Seleção do Campeonato

A primeira seleção de campeonato surgiu no 19º Interclubes, onde o técnico do time campeão iria ser o técnico da seleção contra a equipe vice-campeã. Abaixo segue a lista de todas as convocações e jogos:

Seleção do 19º Campeonato Interclubes:

Goleiro: Dunga (Cesp)
Lateral Direito: Ovo (Cesp)
Zagueiro: Joel (Verona)
Zagueiro: Gamarra (Cesp)
Zagueiro: Alvin (Cesp)
Lateral Esquerdo: Água (Bad Boy)
Meio Campo: Ciclone (Bad Bod)
Meio Campo: Rosinha (Cesp)
Meio Campo: Branco (Verona)
Atacante: Roni (Verona)
Atacante: Esperança (Cesp)

Seleção 3 x 6 Cesp
Técnico: Pablo Rodrigo

(Gols: Branco (2), Esperança)

Seleção de Maio e Junho de 1999:

Goleiro: Zangado (Blue Company)
Lateral Direito: Café (Bad Boy)
Zagueiro: Joel (Verona)
Zagueiro: Gamarra (Cesp)
Zagueiro: West (Verona)
Lateral Esquerdo: Tricolor (Cesp)
Meio Campo: Mengo (Bad Boy)
Meio Campo: Rosinha (Cesp)
Meio Campo: Branco (Verona)
Atacante: D2 (Cesp) / Bentinho (B. Company)
Atacante: Roger (Quebra Vento)

Seleção 8 x 8 Cesp
Técnico: Pablo Rodrigo
(Gols: Branco (5), Roger, Tricolor, D2)

Seleção 1 x 3 Cesp
Técnico: Renato Araújo
(Gol: Bentinho)

Seleção 5 x 3 Verona
Técnico: Marcelo Guimarães
(Gols: Rosinha, D2, Roger, West, Branco)

Seleção 9 x 6 Verona
Técnico: Marcelo Guimarães
(Gols: Rosinha (6), D2 (2), Roger)

Seleção 5 x 5 Bad Boy
Técnico: Pablo Rodrigo
(Gols: Branco (5))

Seleção do 32º Campeonato Interclubes:

Goleiro: Léo (Verona)
Lateral Direito: Roger (Quebra Vento)
Zagueiro: Campbell (Verona)
Zagueiro: Gamarra (Cesp)
Lateral Esquerdo: Zé Alcino (Blue Company)
Meio Campo: Leandro Ávila (Bad Boy)
Meio Campo: Beto (Blue Company) / Zico (Cesp)
Meio Campo: Rosinha (Cesp)
Meio Campo: Branco (Verona)
Atacante: Roni (Verona)
Atacante: Signori (Blue Company)

Seleção 4 x 3 Cesp
Técnico: Pablo Rodrigo
(Gols: Branco (2), Campbell, Signori)

Seleção do Torneio de Verão e 33º Campeonato:

Goleiro: Zangado (Blue Company)
Lateral Direito: Carlos Miguel (Blue Company)
Zagueiro: Campbell (Verona)
Zagueiro: Gamarra (Cesp) / Caramelo (Q.Vento)
Lateral Esquerdo: Tricolor (Cesp)
Meio Campo: Seedorf (Bad Boy)
Meio Campo: Zico (Cesp) / Sandro (B. Company)
Meio Campo: Rosinha (Cesp)
Meio Campo: Branco (Verona)
Atacante: Signori (Blue Company)
Atacante: Roger (Q.Vento)

Seleção 1 x 5 Cesp
Técnico: Renato Araújo
(Gol: Signori)

ARTILHEIROS DA SELEÇÃO:
1. Branco (Verona) (15)
2. Rosinha (Cesp) (7)
3. D2 (Cesp) (4)
4. Roger (Quebra Vento) (3)
5. Signori (Blue Company) (2)
6. Tricolor (Cesp), 
Bentinho (Blue Company), 
Esperança (Cesp), 
Campbell e West (Verona) (1)